Saúde e Justiça deram as mãos e, a partir de hoje, toda a população reclusa tem acesso a um novo modelo de informação, prevenção, diagnóstico e tratamento em matéria de doenças infeciosas. Um modelo mais equitativo e mais dignificante. Um modelo que permitirá tratar todos os reclusos com hepatite B e com infeção por VIH, bem como deixar as prisões livres de hepatite C até 2020!